(ESTE APODO VAI PARA OS HIPÓCRITAS USA E OS SEUS ACÓLITOS NO RECTÂNGULO)
Os jornais diários nacionais de ontem e hoje, em grande destaque, afloram o facto de, segundo um relatório elaborado pelo Departamento de Estado dos EUA, as forças policiais portuguesas violarem os Direitos Humanos.
Citando o jornal Correio da Manhã, “Além de eventuais abusos da polícia portuguesa, o documento critica ainda as más condições das prisões, a violência sobre mulheres e crianças e também o tráfico de mão-de-obra de mulheres”.
Em face deste estranho comunicado, vindo de quem vem, logo uma certa esquerda, que há mais de trinta anos anda de costas voltadas para as polícias e nunca conseguiu ultrapassar o “complexo da farda”, rejubilando pelo facto, tratou logo de destilar veneno contra as forças da ordem.
Falar de coerência para esta gente será o mesmo que tentar impor o casamento civil homossexual à Igreja Católica. Não creio que nacionalismos exacerbados sejam a solução para alguma coisa, no entanto, um pouco de defesa da nossa dignidade enquanto nação precisa-se e nunca fez mal a ninguém.
Como pode uma potência imperialista como os Estados Unidos da América, em que, fazendo tábua rasa dos direitos humanos, leva a julgamento crianças a partir dos dez anos de idade. Que mantém em vários Estados a pena de morte como pena capital, para além da prisão perpétua. Onde a violência policial, a segregação e a discriminação de pretos, brancos (mexicanos), outras cores, e nacionalidades, são tratados abaixo de cão. Que mantém, ainda em funcionamento, na prisão de Guantánamo, ilha de Cuba, encarcerados políticos sem culpa formada, cujas condições dos presos mantidos no campo foram motivo de indignação internacional por parte de organizações humanitárias internacionais, vir com mensagens doutrinárias para quem, nem ao de leve, toca as atrocidades praticadas por aquela potência mundial.
É por isso, ou não –pelo colocar-se de cócoras e pelo aval corroborado de alguns pseudo-ultra defensores nacionais de direitos humanos- que, hoje, as polícias, nomeadamente a PSP, perderam toda a sua identidade. De uma força de segurança nacional passou a uma caricatura de polícia. Também não admira, perante o “ámen” destes defensores dos pobres delinquentes ultrajados, que assim procedam. Se eu fosse polícia faria exactamente igual.
Só gostava de saber se estas pessoas tão lestas a colocarem-se ao lado dos hipócritas forem assaltadas, violentadas ou agredidas, depois disso, continuarão a achar que as polícias exorbitam as suas competências.
É por estas e por outras que o país, a nível de segurança interna, está como está.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
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2 comentários:
Completamente de acordo consigo! Já tinha lido algures sobre este assunto! Meteu-me nojo desde logo! Vindas estas declarações de gente de um país que alberga desde as mais refinadas putas aos Serial Killers, que chegam à porta de um restaurante e desatam a atirar sobre tudo quanto mexe, à vergonha de levarem o seu país à ruína da qual todos nós, infelizmente, nos ressentimos, o mundo inteiro, aliás! Antes tivessem calados! Os EUA e a sua forma de estar e operar no mundo já não constituem segredo para ninguém! Que se reduzam à sua insignificância como prestadores de exemplos moralistas, se faz favor! Nem preciso de adiantar mais, tal como a necessidade de fomentar a guerra no mundo para manter operacional a sua indústria de armamento ou as práticas de tortura, encapotadas pela necessidade de combater o terrorismo, enfim! Mandai-os levar naquele sitio!... Perdão!... Que é disso que eles estão precisados!
Obrigada por ter comentado.
Volte mais vezes. Deixo a porta escancarada, de par-em-par, para si. De qualquer modo, se, eventualmente, estiver fechada, a chave deste "humilde casebre" fica no vaso das hortências que está do lado direito de quem sobe.
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