""Não violei ninguém. Só pode tratar-se de uma vingança, porque ela era amiga da minha namorada e deve ter ciúmes. Só lhe sei dizer que tinha bebido muito e, nessa circunstância, como se pode violar alguém?" O aluno, como ontem noticiámos, foi acusado por uma caloira de Engenharia Biomédica, da Universidade do Minho (UM) mas nega as acusações que sobre si recaíram, depois de a mãe da estudante, residente na Póvoa de Varzim, ter denunciado o caso. O aluno entende que a acusação que lhe é apontada decorre "da necessidade da aluna em esconder alguma coisa". "Não devia saber como justificar algo à mãe e encontrou em mim um bode expiatório", disse."
Posso estar a ser muito injusto mas já não é a 1ª vez que coisas destas acontecem!! Já vi acontecer bem próximo de mim!
De qualquer das formas não foi só isso que me levou a publicar a notícia. É incrivel como a comunidade jornalística portugesa e a sociedade em geral tendem a condenar à partida qualquer notícia que envolva estudantes, tunas ou praxes sem fazer uma avaliação correcta como fazem de outros casos. Todos sabemos que há abusos na praxe, especialmente fora de Coimbra onde está bem regulamentada, mas são valores residuais e são atitudes condenadas no seio das Academias, não são generalizadas nem comumente aceites como se insinua.
Fui praxado durante um ano como caloiro do ISEC e mais um ano ainda como caloiro da Estudantina Universitária de Coimbra. Fez-me muito bem e faz falta a muita gente!
Em jeito de conclusão, gostava só de pedir a todos que procurassem os exemplos ao vosso redor, que se informassem acerca das actividades que a Queima das Fitas (e outras do género) promovem, que vissem o trabalho cultural e desportivo que se faz dentro das Associações e Federações Académicas e nas Associações de Estudantes e dentro de algumas tunas e grupos académicos (separando o trigo do joio claro!)!
Numa próxima oportunidade dar-vos-ei mais informações, promovendo o bom nome do estudante em portugal!
Sem comentários:
Enviar um comentário