Debate quinzenal ou "Palhaçada total"?!

Deixo algumas coisas que retive do debate de ontem à tarde na Assembleia da República (AR):

PP - o que se poderia esperar?! Mais populismo, mais fumaça, nada de concreto!!!

O que teve mais importância nas suas declarações foi no final quando entregou amêndoas de Portalegre ao Primeiro-ministro (PM), mais um show off... (na AR não há velhinhas para beijar mas Paulo Portas arranja maneira de conseguir fazer populismo...)

PCP - preocupações com o sector da banca... falou-se me cartel (proibido por lei)... Pedia-se a mão do governo, algo esperado é um vício o de nacionalizar e o de colocar maior peso do Estado em tudo, até mesmo em algo em que é necessário imparcialidade, há órgãos próprios para investigar este tipo de situações!!!

BE - muita irritação de Louçã, calma meu caro!!! Mais uma vez os privados e as famílias, que tanto atormentam Louçã... porque os Melos saíram do Amadora Sintra e foram para Braga... isto tem água no bico...??? se calhar não tem nada... porque são casos completamente diferentes... mas esta é a técnica utilizada, confundir levantar suspeitas... (um estilo já característico de Louçã)

PSD - hummm... não retive grande coisa... não que a prestação de Santana tenha sido muito má, mas sim pelos quase insultos que recebiam de resposta do PM, quanta amargura nas respostas...
E as perguntas até eram directas, mas respostas? Nem vê-las.

PS - grande anuncio "utentes com mais de 65 anos vão ver as taxas moderadoras reduzidas para metade"!!! A medida é realmente boa... mas demasiada festa para o que na verdade é uma medida que vai dizer respeteito aos restantes 20% dos utentes com mais de 65 anos que ainda não eram contemplados com esta redução... Propaganda?! Talvez... mas certamente uma boa jogada política... (Sócrates a começar a olhar para as sondagens... certamente);

Anúncio do fim do consórcio privado – liderado pelo Grupo Mello e pela Associação Nacional das Farmácias (ANF)- no Hospital Amadora-Sintra, sendo transformado numa Entidade Pública Empresarial no final do ano, quando termina o contrato com o Grupo Mello/ANF.